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Quarto Centro de Operações Militares atua na interceptação de aeronave pela FAB no Amazonas
Aeronave foi identificada na fronteira do Peru com ao Brasil e realizou pouso forçado no município de Barcelos (AM)
publicado:
30/07/2024 13:38
Na manhã deste domingo (28/07), a Força Aérea Brasileira (FAB) interceptou, na região oeste do Estado do Amazonas, uma aeronave de pequeno porte, modelo Cessna 172, que ingressou no espaço aéreo brasileiro oriunda do Peru sem autorização.
O Quarto Centro de Operações Militares, órgão do Quarto Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA IV) foi responsável pela supervisão da missão da aeronave interceptada por duas aeronaves A-29 Super Tucano da FAB.
Em todo o País, existem profissionais prontos e preparados para executar a sua missão. Os controladores de operações aéreas militares são responsáveis por executar a vigilância do espaço, 24 horas por dia, sete dias por semana, controlar a aeronave de alerta durante o voo, além da defesa aérea permanente das áreas de interesse nacional.
Todo esse esforço se soma aos mecanismos já existentes da Força Aérea Brasileira, pois a Instituição possui estruturas e aeronaves cujo objetivo é a vigilância do espaço aéreo. Muitas delas estão estrategicamente alocadas em áreas fronteiriças e buscam interceptar todo tipo de tráfego ilícito que possa estar levando armas, contrabando ou drogas. Impede, assim, esse fluxo ilegal para o território brasileiro, evitando que ele alcance os grandes centros, sendo uma das maiores contribuições da FAB em prol da segurança do País.
O Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE) é o responsável pelo planejamento, coordenação e execução das Ações de Força Aérea voltadas para a Tarefa de Controle Aeroespacial, conduzindo os meios aéreos necessários para identificação, coerção ou detenção dos tráfegos voando no Território Nacional.
A ação que resultou na interceptação da aeronave faz parte da Operação Ostium, uma operação conjunta entre a FAB e a Polícia Federal destinada a combater o tráfico de drogas e outros ilícitos transfronteiriços na região amazônica.
Assessoria de Comunicação Social do DECEA
Texto: Denise Fontes
Foto: Marcelo Alves
Revisão: Capitão Aviador Rodrigues