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Outubro rosa no Decea: campanha de prevenção do câncer de mama
publicado:
08/10/2014 10:17
O câncer de mama é uma das maiores causas da morte de mulheres por câncer no mundo e no Brasil, apesar de ser uma doença com alta chance de cura desde que descoberta no início. Existem ainda mitos em torno da doença e seu diagnóstico e tratamento que devem ser esclarecidos.
O DECEA adotou a campanha Outubro Rosa - um movimento popular de luta contra o câncer de mama, que estimula a participação da população, empresas e entidades - e promoveu, com o apoio e coordenação da Seção de Serviço Social, uma palesta sobre o assunto, no auditório do Instituto de Cartografia de Aeronáutica, na manhã de hoje.
Para conscientizar o efetivo, foi convidada a 1º Tenente Médica Luciana Boechat, chefe da seção de Mastologia do Hospital Central da Aeronáutica (HCA), que ministrou uma palestra sobre prevenção do câncer de mama.
A médica é formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), fez residência médica no Instituto Nacional do Câncer (InCa), fellow (formação avançada) no Instituto Europeu de Oncologia (em Milão, Itália) e especialização no Hospital de Câncer de Barretos, SP.
"Resolvi fazer mastologia porque vi muita gente morrer de câncer de mama por falta de informação", conta a Tenente Boechat, que alertou ao público sobre o autoexame e a importância de um diagnóstico precoce da doença.
Aos militares, a médica indicou o Hospital Central da Aeronáutica como referência em Mastologia na Aeronáutica. O HCA tem até tomosíntese, uma das aplicações mais avançadas da mamografia digital - que permite uma avaliação tridimensional da mama. É muito importante porque muitos pacientes com diagnóstico de câncer de mama se tratam no HCA, oriundos de várias regiões do Brasil.
A militar apresentou vários tópicos em sua apresentação: sintomas da doença, os tratamentos, os fatores de risco e também da reabilitação e a reconstrução da mama, importante para a autoestima da mulher.
Os índices da doença também foram mostrados, como o aumento das taxas de detecção de câncer mamário no Brasil (2013 - 2014): 56.000 novos casos e 11.000 mortes pela doença.
A médica ressaltou que a cada hora, seis novos diagnósticos são apresentados no Brasil e que ¼ das mulheres tem menos que 50 anos.
O público participou com entusiasmo, fazendo diversas perguntas sobre situações que podem provocar ou acelerar a doença, como reposição hormonal, uso de concepcionais e outros fatores.
Reportagem: Daisy Meireles (Rj 21423 JP) - daisydsm@decea.gov.br
Fotos: Luiz Eduardo Perez
O DECEA adotou a campanha Outubro Rosa - um movimento popular de luta contra o câncer de mama, que estimula a participação da população, empresas e entidades - e promoveu, com o apoio e coordenação da Seção de Serviço Social, uma palesta sobre o assunto, no auditório do Instituto de Cartografia de Aeronáutica, na manhã de hoje.
Para conscientizar o efetivo, foi convidada a 1º Tenente Médica Luciana Boechat, chefe da seção de Mastologia do Hospital Central da Aeronáutica (HCA), que ministrou uma palestra sobre prevenção do câncer de mama.
A médica é formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), fez residência médica no Instituto Nacional do Câncer (InCa), fellow (formação avançada) no Instituto Europeu de Oncologia (em Milão, Itália) e especialização no Hospital de Câncer de Barretos, SP.
"Resolvi fazer mastologia porque vi muita gente morrer de câncer de mama por falta de informação", conta a Tenente Boechat, que alertou ao público sobre o autoexame e a importância de um diagnóstico precoce da doença.
Aos militares, a médica indicou o Hospital Central da Aeronáutica como referência em Mastologia na Aeronáutica. O HCA tem até tomosíntese, uma das aplicações mais avançadas da mamografia digital - que permite uma avaliação tridimensional da mama. É muito importante porque muitos pacientes com diagnóstico de câncer de mama se tratam no HCA, oriundos de várias regiões do Brasil.
A militar apresentou vários tópicos em sua apresentação: sintomas da doença, os tratamentos, os fatores de risco e também da reabilitação e a reconstrução da mama, importante para a autoestima da mulher.
Os índices da doença também foram mostrados, como o aumento das taxas de detecção de câncer mamário no Brasil (2013 - 2014): 56.000 novos casos e 11.000 mortes pela doença.
A médica ressaltou que a cada hora, seis novos diagnósticos são apresentados no Brasil e que ¼ das mulheres tem menos que 50 anos.
O público participou com entusiasmo, fazendo diversas perguntas sobre situações que podem provocar ou acelerar a doença, como reposição hormonal, uso de concepcionais e outros fatores.
Reportagem: Daisy Meireles (Rj 21423 JP) - daisydsm@decea.gov.br
Fotos: Luiz Eduardo Perez