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O papel das comunicações no apoio à prestação de serviços de navegação aérea no País
publicado:
05/05/2016 06:00
O trabalho dos profissionais de comunicações contribui para a manutenção da soberania do Brasil
Os especialistas em comunicações são responsáveis por sistemas indispensáveis para garantir a segurança das operações aéreas, como radares, fibras ópticas, antenas retransmissoras e enlaces por satélite.
“A comunicação é primordial para qualquer atividade, seja militar ou civil. Dentro das operações da Força Aérea Brasileira, nossa missão é planejar, instalar, operar e manter equipamentos transportáveis de telecomunicações, de controle e de alarme aerotático”, destaca o Tenente-Coronel Aviador Jorge Maurício Motta, comandante do Primeiro Grupo de Comunicações e Controle (1º GCC). Subordinado ao Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), o leque de missões do GCC inclui a detecção radar para defesa aérea, o controle de tráfego aéreo, a identificação e localização de alvos, além do controle de interceptação e comunicações via satélite. “Hoje dificilmente haverá uma operação do Comando da Aeronáutica ou do Ministério da Defesa em que o GCC não esteja envolvido. São mais de 50 por ano”, afirma.
O grupo é dividido em cinco esquadrões, localizados no Rio de Janeiro (RJ), Canoas (RS), Natal (RN), Santa Maria (RS) e Porto Velho (RO).
Além do suporte ao tráfego aéreo e às operações militares, o Grupo de Comunicações e Controle também pode atuar de forma independente em qualquer parte do Brasil ou do mundo, como, por exemplo, em situações de calamidade pública e desastres naturais.
Destaque também para atuação em importantes eventos, como a Conferência Rio+20, a Copa das Confederações, a Jornada Mundial da Juventude e a Copa do Mundo. Os técnicos prestarão todo o suporte necessário às comunicações aéreas e de infraestrutura durante os Jogos Olímpicos Rio 2016.
Os especialistas em comunicações também trabalham em outras organizações subordinadas ao DECEA, como os Centros Integrados de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA) e os Destacamentos de Controle do Espaço Aéreo (DTCEA).
Eles atuam ainda como tripulantes de aeronaves, como as do Grupo Especial de Inspeção em Voo (GEIV) e de unidades de busca e salvamento, patrulha marítima e de reconhecimento da FAB.
Estes profissionais exercem com capacidade e habilidade sua missão de prover estruturas de comando, controle e comunicações, contribuindo para garantir a soberania e a segurança do espaço aéreo brasileiro.
Confira no vídeo abaixo um pouco do trabalho dos Especialistas em Comunicações:
Assessoria de Comunicação Social do DECEA
Reportagem: Denise Fontes - Jornalista
Foto: Fábio Maciel
Os especialistas em comunicações são responsáveis por sistemas indispensáveis para garantir a segurança das operações aéreas, como radares, fibras ópticas, antenas retransmissoras e enlaces por satélite.
“A comunicação é primordial para qualquer atividade, seja militar ou civil. Dentro das operações da Força Aérea Brasileira, nossa missão é planejar, instalar, operar e manter equipamentos transportáveis de telecomunicações, de controle e de alarme aerotático”, destaca o Tenente-Coronel Aviador Jorge Maurício Motta, comandante do Primeiro Grupo de Comunicações e Controle (1º GCC). Subordinado ao Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), o leque de missões do GCC inclui a detecção radar para defesa aérea, o controle de tráfego aéreo, a identificação e localização de alvos, além do controle de interceptação e comunicações via satélite. “Hoje dificilmente haverá uma operação do Comando da Aeronáutica ou do Ministério da Defesa em que o GCC não esteja envolvido. São mais de 50 por ano”, afirma.
O grupo é dividido em cinco esquadrões, localizados no Rio de Janeiro (RJ), Canoas (RS), Natal (RN), Santa Maria (RS) e Porto Velho (RO).
Além do suporte ao tráfego aéreo e às operações militares, o Grupo de Comunicações e Controle também pode atuar de forma independente em qualquer parte do Brasil ou do mundo, como, por exemplo, em situações de calamidade pública e desastres naturais.
Destaque também para atuação em importantes eventos, como a Conferência Rio+20, a Copa das Confederações, a Jornada Mundial da Juventude e a Copa do Mundo. Os técnicos prestarão todo o suporte necessário às comunicações aéreas e de infraestrutura durante os Jogos Olímpicos Rio 2016.
Os especialistas em comunicações também trabalham em outras organizações subordinadas ao DECEA, como os Centros Integrados de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA) e os Destacamentos de Controle do Espaço Aéreo (DTCEA).
Eles atuam ainda como tripulantes de aeronaves, como as do Grupo Especial de Inspeção em Voo (GEIV) e de unidades de busca e salvamento, patrulha marítima e de reconhecimento da FAB.
Estes profissionais exercem com capacidade e habilidade sua missão de prover estruturas de comando, controle e comunicações, contribuindo para garantir a soberania e a segurança do espaço aéreo brasileiro.
Confira no vídeo abaixo um pouco do trabalho dos Especialistas em Comunicações:
Assessoria de Comunicação Social do DECEA
Reportagem: Denise Fontes - Jornalista
Foto: Fábio Maciel