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CIMAER reúne histórico de dados climatológicos de Canoas de quase 20 anos
Os estudos visam garantir a segurança das operações de pouso e decolagem, além da quantidade de precipitação prevista para monitorar o nível das bacias hidrográficas. A DIRINFRA segue realizando ações em conjunto com o setor de Serviços Regionais De Infraestrutura Da Aeronáutica (SERINFRA) direcionadas a manutenção das operações aéreas na pista de pouso, taxiways e pátio de aeronaves.
A Base Aérea de Canoas terá sua pista compartilhada entre operações administradas pela Força Aérea Brasileira (FAB) e pela Fraport, enquanto o Aeroporto Internacional Salgado Filho estiver fechado. A pista de pouso da BACO não foi atingida quando o Rio Guaíba atingiu sua cota máxima de 536 cm, no Cais Mauá, no início de maio. “O Laboratório de Geoprocessamento do Instituto de Tecnologia da Aeronáutica (ITA) fez uma simulação de alagamento para cotas superiores a 550 cm, chegando a resultados satisfatórios que servem de base para a tomada de decisão em manter as operações aéreas na BACO”, explicou o Coronel Roberto Gonçalves de Carvalho, Assessor de Patrimônio da DIRINFRA.
O CIMAER disponibilizou previsores dedicados 24 horas por dia no Salão Operacional da unidade para fornecer informações às tripulações envolvidas na operação Taquari II. Diariamente, são atendidos inúmeros pedidos de briefings meteorológicos e enviados boletins meteorológicos para o Centro Meteorológico Militar (CMM) de Canoas.
Assessoria de Comunicação Social do DECEA
Texto: Asp Fernandes
Revisão Cap Av Rodrigues
Fotos: Fábio Maciel / Ascom DECEA e CECOMSAER