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2°/1° GCC sedia a Operação Ágata 5

publicado: 20/08/2012 15:51

 




O Quartel-General da Força Aérea Componente da Operação Ágata 5 foi montado nas instalações do Segundo Esquadrão do Primeiro Grupo de Comunicações e Controle (2°/1° GCC - Aranha), na Base Aérea de Canoas (RS).

Realizada de 6 a 20 de agosto, a Operação reuniu as três Forças Armadas - Marinha, Exército e Aeronáutica, e contou com a participação de 30 agências governamentais, entre elas a Polícia Federal (PF) e a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC(, totalizando aproximadamente 10 mil participantes.

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A redução da incidência dos crimes transfronteiriços, ambientais e as ações do crime organizado, além de intensificar a presença do Estado Brasileiro na faixa de fronteira, incrementando o apoio à população local, estão entre os principais objetivos da operação. “Nosso objetivo foi impedir que o espaço aéreo fosse utilizado para atividades ilegais como narcotráfico e contrabando,” afirmou o Major-Brigadeiro do Ar José Geraldo Ferreira Malta, Comandante da Força Aérea Combinada (FAC) 103 na Ágata 5.

A Força Aérea participou da operação com Esquadrões de caças F5 e Super Tucano, além de aviões-radar, aeronaves remotamente pilotadas e, ainda, helicópteros Black Hawk e Pantera, para transporte de tropas e missões de ataque. As aeronaves da Força Aérea atuaram a partir das cidades de Campo Grande (MS), Dourados (MS), Maringá (PR), Cascavel (PR), Santa Maria (RS) e Santa Rosa (RS).

Entre as autoridades que visitaram a FAC 103 no Esquadrão Aranha, destacam-se a presença do Comandante do Exército Brasileiro, General de Exército Enzo Martins Peri, do Comandante-Geral de Operações Aéreas, Tenente-Brigadeiro do Ar Nivaldo Luiz Rossato, do Chefe da Subchefia de Comando e Controle do Ministério da Defesa, General de Divisão Paulo Sérgio Melo de Carvalho e do Comandante do Segundo Comando Aéreo Regional (COMAR II), Major-Brigadeiro do Ar Luis Antonio Pinto Machado.

Somada às quatro edições anteriores, foram apreendidas mais de 2,3 toneladas de drogas, 302 embarcações irregulares e 59 armas. As Forças Armadas também dinamitaram, ao longo dessas edições, quatro pistas de pouso clandestinas e fecharam oito garimpos e cinco madeireiras ilegais.

Em conjunto com o Primeiro Grupo de Comunicações e Controle e a Diretoria de Tecnologia da Informação da Aeronáutica (DTI), a Operação Ágata 5 foi mais uma excelente oportunidade para o Esquadrão Aranha demonstrar sua capacidade de apoiar à estrutura de comando e controle de uma Força Aérea Componente, contribuindo para o sucesso da missão.



Assessoria de Comunicação Social do DECEA
Fonte e Fotos: Seção de Comunicação Social do 2°/1° GCC
Edição: Gisele Bastos (MTB 3833 PR) – giselegclb@decea.gov.br